Sustentabilidade

A evolução do entendimento corporativo caminha, de forma desigual, mas tende a seguir na direção da criação de negócios que não só deixem de causar externalidades negativas, mas que criem externalidades positivas.

Para tanto, contudo, entendemos ser fundamental que a análise quantitativa compreenda a internalização de externalidades positivas e negativas pelas empresas, ou ao menos sua contabilização, pois evidencia-se, assim, a criação ou destruição de valor para a sociedade, efetivamente causada.

Isso se dá por meio de diversas técnicas de economia ambiental e várias propostas de formas de consolidação das variáveis ESG nos demonstrativos financeiros estão em discussão.

Este processo, que culminará, eventualmente, em um padrão global, permitirá que escolhas sejam tomadas, com base ampliada, e de forma consciente, facilitando o entendimento das eventuais trocas resultantes, assim como a comparação entre empresas e seus alinhamentos reais aos objetivos mais amplos da sociedade, incluindo os objetivos do desenvolvimento sustentável.

A nossa contribuição para este debate, enquanto isto, se inspira em diversas iniciativas, em especial Harvard Impact Weighted Accounts e Value Balancing Accounting, e busca apresentar a evolução da IBEA em suas primeiras três safras, usando o mapa de materialidade SASB como referência para relato financeiramente material. Desta maneira, nos alinhamos à importante tendência apresentada acima.

Observando as diferentes partes interessadas, bem como seus diferentes pontos de vista, apresentamos, de forma complementar, um segundo relato de sustentabilidade, usando o padrão de relato GRI na modalidade referenciado. As atividades de engajamento com as partes interessadas, que se iniciaram em junho de 2021, devem ser concluídas em 2023, permitindo assim uma revisão da materialidade no próximo relato em 2024.

Relato SASB (Conselho de Padrões Contábeis de Sustentabilidade)

Tabela GRI

(Em breve)